sábado, 6 de abril de 2013

Saudade!




Que dor tremenda, o que faço?
Que aperta até machucar.
Saudade sei que não tem braço,
Mas como gosta de apertar.


Deixa o coração sofrendo,
Sem ter forças pra lutar.
É uma dor que vai corroendo,
Até capaz de matar.


Saudade nem sei dizer,
Como estou a me sentir.
É tão forte este doer,
Que não tem como mentir.


Saudade mesmo estando perto,
Nem precisa mesmo partir.
Deixa o coração inquieto,
Mesmo antes de você ir.
Fátima de Paula








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