quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Em frente!
Ultimamente ando tão cansada e sem inspiração,
Sem vontade de escrever e sem ter o que fazer.
Pra falar é preciso ter motivo forte no coração,
E o meu está vazio sem ter coragem pra dizer.
As coisas vão acontecendo cada hora é diferente,
Tem aquele momento alegre mas tem o indiferente.
Tudo vai modificando e já nem posso compreender,
A razão disso tudo e o melhor então é esquecer.
Deixar tudo para trás e eu seguir de novo em frente,
Não importa como anda o coração dentro da gente.
O mundo não para pra gente consertar o nosso,
Faço do meu jeito procurando sempre fazer como posso.
Se gosto ou não isso não mais importa agora,
Tenho que pensar no tempo que eu já joguei fora.
Consertar todos meus erros e modificar o que der,
Se não for mais possível seja o que Deus quiser.
Fátima de Paula
sábado, 21 de dezembro de 2013
A chuva
Cai a chuva mansamente,
E lentamente molha o chão.
São gotinhas tão saliente,
Aos poucos já vem de montão.
Agora é chuva torrente,
Caindo em profusão.
Já molhou até o batente,
E também a plantação.
De repente é tempestade,
Quase que um furacão.
Trovoada em toda a cidade,
Acabou com a habitação.
É corrente pela rua,
Enxurrada levando tudo.
Deixa até gente nua,
Que precisa ser socorrido.
Raios por toda parte,
Faíscas que riscam o céu.
Causa até algum infarte,
No velho seu Manoel.
A chuva é boa de fato,
Quando nenhum mal produz.
Mas vejo muito relato,
Que sempre acaba a luz.
Adoro chuva fininha,
Que cai e alegra a cidade.
Pois é só uma gotinha,
Que traz a felicidade.
Fátima de Paula
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Meu amor!
Meu amor!
O amor da minha vida,
É mesmo muito especial.
Só me trata de querida,
Ele é fenomenal.
Deixa pra mim recadinho,
Desenha lá no espelho.
Sempre com muito carinho,
Escrito com meu batom vermelho.
É gentil e carinhoso,
Não esconde seu amor.
Ele é muito charmoso,
E me trata como flor.
Se alma gêmea existe,
Com certeza ele é a minha.
Nunca me deixa triste,
Trata-me como rainha.
Leva meu café na cama,
Cuida de tudo pra mim.
Eu sei que ele me ama,
Sou muito feliz assim.
Fátima de Paula
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Sonho
Essa noite tive um sonho tão estranho,
Sonhei que você ainda me procurava.
No entanto tudo tomou um rumo tamanho,
Ainda assim todo o tempo você quase me abraçava.
Vi tanta gente que também me procurava,
Pra conversar e quem sabe explicação.
Por mais que tentasse você não aproximava,
E isso me deixou sozinha sem ter nenhuma ação.
Cidade estranha e as pessoas também,
Só você eu tinha certeza de conhecer.
Tanta conversa e nenhuma para o meu bem,
Que o melhor mesmo era tentar me esconder.
Foi todo o tempo nessa grande insegurança,
Sem ter alguém em que eu pudesse confiar.
Sei que de tudo o que restou foi a esperança,
De que você ainda estivesse a me amar.
Fátima de Paula
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Contramão
Acreditar que a vida poderia ser diferente,
E que bastava ter mudado a rota de direção.
Persistir no caminho e seguir sempre em frente,
Não desviando nunca e nem entrar na contramão.
Ter continuado os planos já traçados anteriormente,
Nem pensar e esquecer o que poderia ter surgido.
Não titubear e nem ter medo de continuar no presente.
A vida é curta não se pode parar por um segundo.
Agora é tarde pra fazer qualquer mudança,
Nem tenho coragem pra enfrentar tanto desafio.
O que tenho do passado é só lembrança,
A escoar pelos meus dedos como um fio.
É triste imaginar como é tarde agora,
E ter com conviver com este pesadelo.
Tudo o que poderia sonhar já foi embora,
Tento esconder tanta tristeza sem atropelo.
A vida passa rápido, tudo muda e nada fica.
Só o que resta é a lembrança para se viver.
Vou levando cada dia e ainda deixo a dica,
Viva tudo o que você tem sem medo de sofrer.
Fátima de Paula
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Meu cãozinho
Muita gente está pensando,
Que animal é um brinquedo.
E assim o vai criando,
Fico até com muito medo.
Animal é um ser vivo,
E precisa ser respeitado.
Não se deve ser abusivo,
Ele precisa é de cuidado.
Meu cãozinho é um primor,
Bem pequeno e engraçadinho.
Cuido dele com muito amor,
E às vezes um agradinho.
Meu filhote é uma beleza,
É também bem espertinho.
É bem limpo com certeza,
Trato bem o meu cãozinho.
Fátima de Paula
Que animal é um brinquedo.
E assim o vai criando,
Fico até com muito medo.
Animal é um ser vivo,
E precisa ser respeitado.
Não se deve ser abusivo,
Ele precisa é de cuidado.
Meu cãozinho é um primor,
Bem pequeno e engraçadinho.
Cuido dele com muito amor,
E às vezes um agradinho.
Meu filhote é uma beleza,
É também bem espertinho.
É bem limpo com certeza,
Trato bem o meu cãozinho.
Fátima de Paula
sábado, 30 de novembro de 2013
Escrevendo
Escrevendo
Sem nenhuma inspiração de algum brilho,
Também não me preocupo em ser poeta.
Gosto mesmo de escrever sem trocadilho,
É apenas para preencher minha aresta.
Não quero ter nenhum compromisso,
De ter que escrever por obrigação.
Escrevo quando quero gosto disso,
Extravaso toda minha inquietação.
Sei que não tenho nenhuma poesia,
Gosto de dizer como bem entendo.
Sei que muita gente talvez até ria,
Ao ver meu escrito bem horrendo.
Pra mim o que importa é que eu gosto,
Só escrevo porque adoro mesmo escrever.
Se alguém gosta ou não, eu nem me importo,
É importante todo mundo disso saber.
Opinião que vale mesmo é só a minha,
Já cansei de querer agradar contudo,
Hoje como estou aqui sempre sozinha,
Deixo no papel os rabiscos do meu mundo.
Fátima de Paula
Sem nenhuma inspiração de algum brilho,
Também não me preocupo em ser poeta.
Gosto mesmo de escrever sem trocadilho,
É apenas para preencher minha aresta.
Não quero ter nenhum compromisso,
De ter que escrever por obrigação.
Escrevo quando quero gosto disso,
Extravaso toda minha inquietação.
Sei que não tenho nenhuma poesia,
Gosto de dizer como bem entendo.
Sei que muita gente talvez até ria,
Ao ver meu escrito bem horrendo.
Pra mim o que importa é que eu gosto,
Só escrevo porque adoro mesmo escrever.
Se alguém gosta ou não, eu nem me importo,
É importante todo mundo disso saber.
Opinião que vale mesmo é só a minha,
Já cansei de querer agradar contudo,
Hoje como estou aqui sempre sozinha,
Deixo no papel os rabiscos do meu mundo.
Fátima de Paula
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Abandonada
Na estrada abandonada,
Morro tão friamente.
Pois o frio da madrugada,
Cobre meu corpo lentamente.
Primeiro um leve arrepio,
Depois um tremor profundo.
Assim desde o princípio,
Tudo em volta se torna mudo.
Nada de conspiração,
É de um terror intrigante.
Nem a batida do coração,
Se ouve com alto-falante.
O escuro é deprimente,
Só folhas balançam no galho.
Minha perna está dormente,
É preciso pegar um atalho.
Lá distante vejo uma luz,
Tremulando suavemente.
Essa estrada é que me conduz,
Para a vida certamente.
Fátima de Paula
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Minhas artes
Minhas artes
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Caixa Surpresa
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Papai Noel de eva
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