sábado, 8 de setembro de 2012

Noite escura!



                     


                                                    Noite escura!
 Noite escura!

Cai a noite lentamente,
Escurecendo a cidade.
Não há estrela cadente,
Brilhando com intensidade.

No céu nenhum azulado,
Nem há luar prateado.
Nenhuma luz, só escuro,
Como se fosse um muro.

Silêncio, tudo deserto,
Não há mais nada aberto.
Será que morreu a cidade,
Ou adormeceu de saudade.

Fátima de Paula

Nenhum comentário: