Noite escura!
Cai a noite lentamente,
Escurecendo a cidade.
Não há estrela cadente,
Brilhando com intensidade.
No céu nenhum azulado,
Nem há luar prateado.
Nenhuma luz, só escuro,
Como se fosse um muro.
Silêncio, tudo deserto,
Não há mais nada aberto.
Será que morreu a cidade,
Ou adormeceu de saudade.
Fátima de Paula
Nenhum comentário:
Postar um comentário