Donuts

4 xicaras de farinha de trigo,
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de cha de po royal.
1/2 colher de cha de bicarbonato de sódio.
1/2 colher de cha de sal
1 ovo
3 xícaras de açúcar
leite ate dar o ponto ( eu gosto da massa um pouco mais mole).
1 xicara castanha,  amendoim, passas, chocolate se quiser rechear.
 Depois de assado passe os donuts no açúcar com canela. Se não quiser não precisa passar nada.
Tire da máquina e sirva. Bom apetite!!!

Noite

Noite escura mas no céu brilha a lua.

Renasceu!

             Minha orquídea "Renasceu" !

Depois de muito tempo( desde outubro passado) sem vida,  minha orquídea renasceu e está linda  a minha preciosidade.

                           

Pão Flor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ingredientes:

50 grs de fermento biológico

1 copo pequeno de leite morno

3 ovos

4 colheres de sopa de óleo

6 colheres de sopa de açúcar

1 pitada de sal

Recheio:

2 colheres de sopa de margarina

1 xícara de açúcar refinado

 

Calda:

11/2 xícara de leite

11/2 xícara de açúcar refinado.

Bata no liquidificador todos os ingredientes exceto a farinha de trigo.

Despeja à massa numa tijela e acrescente a farinha. Sove bem. Quando crescer, pegue pedaços da massa abra com o rolo e passe o recheio sobre a massa. Enrole como rocambole.Corte em pedaços e coloque para assar.

Quando estiver moreno e o palito sair limpo,retire do forno e jogue nos pãezinhos quentes a mistura de leite com açúcar refinado.

Obs: No recheio pode colocar coco, passas, nozes,etc.

 

Iogurte Caseiro

 

 

 

Iogurte Caseiro

 

 

 

 

Ingredientes

2 litros  de leite desnatado

1 copo de iogurte natural

Modo de Preparo

Ferva o leite e quando ele estiver morno coloque-o em uma vasilha limpa.

Coloque o iogurte natural  no leite morno e já na vasilha.

Mexa para incorporar o iogurte ao leite, tampe e enrole a vasilha em um pano por  8 horas.

Durante esse tempo não abra a vasilha nem mexa.

Coloque açúcar ou adoçante.

Depois é só saborear. Delícia!

 

Obs: Se quiser pode bater um pouco de iogurte com gelatina e colocar frutas. Fica delicioso!

 

 

 

Ser sex!!!

                                                  Ser sexy!

Ser sexy é muito interessante,
Pra quem já viveu o bastante.
Fez muita coisa na vida,
E não será esquecida.

Ser sexy é mesmo intrigante,
Muda tudo num  instante.
Quem não gostou que se mande,
É mesmo contagiante.

Ser sexy  e de bem com a vida,
Sem maior complicação.
Sentindo-se muito querida,
sem ter que dar explicação.

Ser sexy é tudo de bom,
Poder comer mais bombom.
Dormir quando bem entender,
Sem ter razão pra esconder.

Ser sexy e ter liberdade,
Usufruir de mais facilidade.
Vencendo medos com mais coragem,
Até fazendo uma longa viagem.

Fátima de Paula

Adeus!!!

                                                            Adeus!

Adeus! É o fim da jornada,
Derradeiro passo da caminhada.
O que foi feito valeu,
O resto... ficou se perdeu.

Adeus! Não adianta se lamentar,
Nem uma lágrima derramar.
O tempo até foi bastante,
Quem não aproveitou foi tratante.

Adeus! Sinto frio em meu corpo inteiro,
Apesar de tudo, quero ir primeiro.
Já espantei o fantasma da solidão,
Agora ninguém mais machuca o meu coração.

Adeus! Que sua vida tenha valido a pena,
Que sua dor tenha sido pequena.
Mas o que passou foi você quem quis,
Não tenho culpa se foi infeliz.

Fátima de Paula

Morrer!

                                                 Morrer!

Tudo na vida tem mistério,
Ninguém sabe mesmo dizer.
A hora certa do cemitério,
E não adianta correr.

Quando chega a nossa hora,
Não adianta contestar.
Deixa tudo e vai embora,
Pra bem distante morar.

Por isto aproveite amigo,
Mas viva com moderação.
E nem pense que é castigo,
Se morrer do coração.

Seu corpo é vestimenta,
Cuide dele com carinho.
Veja bem e não inventa,
Ou irá morrer sozinho.

Quem se cuida e sabe amar,
Cumpre  bem com o seu dever.
Não terá o que lamentar,
Na hora que perecer.

Fátima de Paula

Noite escura!

                     

                                                    Noite escura!

 Noite escura!

Cai a noite lentamente,

Escurecendo a cidade.

Não há estrela cadente,

Brilhando com intensidade.

No céu nenhum azulado,

Nem há luar prateado.

Nenhuma luz, só escuro,

Como se fosse um muro.

Silêncio, tudo deserto,

Não há mais nada aberto.

Será que morreu a cidade,

Ou adormeceu de saudade.

Fátima de Paula